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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

"PROJETO MALA VIAJANTE"
SE TEM COISA QUE CRIANÇA GOSTA É DE LEVAR NOVIDADE DA ESCOLA PRA CASA!
Dentro dessa mala vão alguns livros que deverão ser lidos pelas crianças junto com os pais e um caderno de registro onde deverá ser registrado toda a experiência, no dia marcado os pais vão até a escola para junto com o filho contar para a turma a história escolhida, usando qualquer tipo de recurso visual, fantoche, dedoche etc...
O projeto está sendo um sucesso!!!
 



Fonte: walkiriasampaio.blogspot.com

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Matemática - Jogo da Pescaria


Material (Para grupo de 4 alunos):
• 1 baralho composto de 36 cartas, com 4 naipes e as quantidades de 1 a 9, dispostas de diferentes maneiras, os numerais aparecem como num baralho comum.

Objetivo:

• Desenvolvimento do raciocínio lógico, adição com total 10.

Desenvolvimento:

Cada jogador recebe 5 cartas. O resto é espalhado na mesa, viradas para baixo e são chamadas "O Lago dos Peixes". Primeiramente cada jogador forma pares com as cartas que tem nas mãos e as coloca na sua frente. Cada jogador, na sua vez, escolhe um colega e lhe pergunta, por exemplo, se ele tem um "5". Se ele tiver, terá que dá-lo ao jogador da vez. Se não a tem, então diz apenas "pesque". O jogador então, pega uma carta no "lago" e faz um par, se possível. Caso contrário, ele mantém a carta que pegou do lago e o próximo jogador procede do mesmo modo, fazendo a pergunta a outra pessoa. O jogo continua até que sejam feitos todos os pares.
Sugestões para o vencedor: (a)quem fizer maior número de pares; ou (b) aquele que terminar primeiro com as cartas da mão.
Variação:
Ao invés de fazer o para com o mesmo valor, faz-se o par com a soma 10.

Musicalização

Favorece o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, memória, concentração, atenção, autodisciplina, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal, de movimentação, comunicação com o outro, além de reforçar o desenvolvimento cognitivo/lingüístico, psicomotor e sócio afetivo da criança, da seguinte forma:
Desenvolvimento cognitivo/ lingüístico: a fonte de conhecimento da criança são as situações que ela tem oportunidade de experimentar em seu dia a dia. Dessa forma, quanto maior a riqueza de estímulos que ela receber melhor será seu desenvolvimento intelectual. Nesse sentido, as experiências rítmicas musicais que permitem uma participação ativa (vendo, ouvindo, tocando) favorecem o desenvolvimento dos sentidos das crianças.
Desenvolvimento psicomotor: as atividades musicais oferecem inúmeras oportunidades para que a criança aprimore sua habilidade motora, aprenda a controlar seus músculos e mova-se com desenvoltura. O ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso, pois toda expressão musical ativa, age sobre a mente favorecendo a descarga emocional, a reação motora e aliviando as tensões.
Desenvolvimento sócio-afetivo: a criança aos poucos vai formando sua identidade, percebendo-se diferente dos outros e ao mesmo tempo buscando integrar-se com eles. Através do desenvolvimento da auto-estima ela aprende a se aceitar como é - com suas capacidades e limitações. As atividades musicais coletivas favorecem o desenvolvimento da socialização, estimulando a compreensão, a participação e a cooperação. Dessa forma a criança vai desenvolvendo o conceito de grupo.
Outras sugestões:
O educador pode gravar sons e pedir para que as crianças identifiquem cada um, produzir sons sem que elas vejam os objetos utilizados e pedir para que elas os identifiquem, ou descubram de que material é feito o objeto (metal, plástico, vidro, madeira) ou como o som foi produzido (agitado, esfregado, rasgado, jogado no chão).
Para isso o professor pode pedir para que as crianças fiquem de olhos fechados e indiquem de onde veio o som produzido por ele, ou ainda, o professor pode caminhar entre os alunos utilizando um instrumento ou outro objeto sonoro e as crianças vão acompanhando o movimento do som com as mãos.

Angela Adriana de Almeida Lima
Fonte:. http://www.artigonal.com/

Vinte dicas para quem pretende trabalhar ou trabalha com educação infantil

Sendo a Educação Infantil a fase inicial da vida escolar da criança, necessário se torna que os profissionais envolvidos neste processo - especialmente educadores - apresentem aspectos condizentes à realidade  em questão. Certas características devem ser observadas ao se contratar este profissional e eticamente falando - ao assumir a responsabilidade de se trabalhar com crianças. Foram elencadas abaixo vinte dicas e características que um profissional deve ter  para realizar  um trabalho prazeroso e significativo com crianças pequenas,

1- GOSTAR DE CRIANÇAS, é  imprescindível que o profissional goste de crianças , afinal nesta fase elas exigem paciência e amor  a todo momento. Pressupõe-se que quem gosta de crianças, goste também de trabalhar com elas. O trabalho com pequenos requer disposição, carinho, responsabilidade e uma energia imensa proviniente somente de quem gosta do que faz.

2- AGILIDADE é uma característica de peso considerável, pois a criança corre, pula, caí, levanta, descarrega energia e se envolve em situações  repentinas de risco, onde a agilidade do profissional pode evitar acidentes graves com os pequenos.

3- BOM PREPARO FÍSICO, nesta fase a maioria das  brincadeiras são realizadas no chão, em rodas de conversa ou em círculos programados para as atividades, para tanto o profissional necessita de boa disposição física para sentar, levantar, pular, engatinhar, enfim participar de todas as atividades que propõe à criança. Além do que, os pequenos adoram presenciar adultos executando as mesmas atividades que eles.

4- SER ÉTICO, assuntos relacionados à instituição e suas famílias devem ser preservados. Nesta fase é comum crianças comentarem intimidades das famílias - estes casos ajudam os profissionais a conhecerem a realidade de vida da criança -  e também alguém da família procurar apoio , confiando seus problemas a pessoas que trabalham na Instituição.  Todavia, estes fatos  somente poderão ser comentados em casos extremos- a pessoas especializadas ( Pedagogos, Psicopedagogos, Psicólogos e Assistentes Sociais) e com a aprovação da Equipe dirigente da Instituição. Tratar aos colegas com respeito e cordialidade, evitando brincadeiras desnecessárias e abusivas, afinal a criança observa o professor e o imita a todo momento.

5- SABER OUVIR OS RELATOS INFANTIS, nestes momentos o profissional poderá detectar possíveis problemas de várias naturezas, pelos quais a criança poderá estar passando - ou até mesmo sobre sua personalidade.

6- SER FIRME E AMÁVEL AO MESMO TEMPO, a criança testa o adulto a todo instante e quando percebe que está vencendo, se torna indiscilplinada e resistente às regras de convivência. Porém, a amabilidade deve ser cultivada, assim a criança se sentirá segura, afinal está em um ambiente onde todos são estranhos a ela. Então, caberá ao educador conciliar ambos aspectos, ponderando suas atitudes e conscientizando a criança sobre seus deveres, sempre que necessário.

7- RECEBER BEM OS PEQUENOS E SEUS FAMILIARES, os pais precisam se sentir seguros em relação ao local e às pessoas em que estão confiando seus filhos. Portanto, o profissional deve recebê-los sempre com cordialidade, esclarecendo suas dúvidas, tranquilizando-os em seus anseios, se disponibilzando a atendê-los quando necessitarem  e  utilizando estratégias que motivem  a criança a gostar de ir para a  instituição.

8- SER CRIATIVO, o planejamento pedagógico deverá nortear o trabalho do educador, todavia, poderá ser alterado sempre que a atividade proposta não estiver despertando o interesse da turma, para isso o profissional deverá ser criativo e  tornar a atividade em questão mais prazerosa ou até mesmo lançar mão de outra atividade. Elaborar um plano de aula focado em situações cotidianas das  crianças ou da Instituição, encontrando ou criando músicas, histórias, jogos, atividades  e brincadeiras que enfatizem o tema do planejamento é uma ótima estratégia para um trabalho diversificado.

9- QUERER APRENDER, a todo momento surgem fatos inesperados quando o assunto é criança, e nem sempre o profissinal está preparado para resolver tudo o que acontecer, portanto, deverá ter humildade para pedir ajuda e querer aprender com os mais experientes.

10- UTILIZAR ROUPAS ADEQUADAS, caso a instituição não adote uniforme, o ideal é camiseta e calça de malha ou jeans - mais largo - para não prejudicar o desempenho das atividades, e tênis ou sandálias rasteirinhas. Roupas decotadas, saias, sandálias de salto, roupas apertadas, transparentes, miniblusas ou tomara que caia devem ser evitados, pois além de inibir o trabalho do profissional, desperta a tenção de pais, colabores, profissionais e demais pessoas envolvidas no processo.

11- NÃO DEIXAR AS CRIANÇAS SOZINHAS, ter consciência de que as crianças não podem ficar sozinhas em nenhum momento, caso tenha necessidade de se ausentar do espaço onde se encontra com a turma, peça a uma criança que chame outro profissional para assumir seu lugar temporariamente. Um segundo sozinhas, os pequenos cometem atitudes inesperadas.

12-  JAMAIS DÊ AS COSTAS ÀS CRIANÇAS, ao falar com alguém na porta da sala - ou em qualquer outro espaço - jamais dê as costas às crianças, em fração de segundos acontecem muitos problemas sem que o educador esteja vendo.

13- TRABALHAR SEU TOM DE VOZ, não falar em tom áspero, irônico e  volume alto - assim a criança só compreenderá suas solicitações quando as mesmas forem feitas com gritos. O ideal é manter um tom baixo e calmo, todavia caso haja necessidade de uma alteração, que não haja grito e sua mudança na tonalidade da voz..

14- GOSTAR DE MÚSICA, nesta fase a musicalização é muito utilizada. O profissional deverá gostar, conhecer e querer aprender mais e mais músicas, de preferência acompanhadas de gestos que ajudam muito no desenvolvimento infantil.

15- SABER CONTAR HISTÓRIAS, sim pois contar histórias não é ler o livro - é contar com emoção, despertando a curisidade e a imaginação da criança.

16- CONHECER AS ÁREAS DO CONHECIMENTO A SEREM TRABALHADAS: Racíocinio lógico matemático, Linguagem oral e escrita, Psicomotricidade, Áreas Perceptivas,  Conhecimento Social, Áreas de expressão artística e cultural, Valores Humanos,Religiosidade, Consciência Ecológica e Conhecimento físico - elaborando seu plano de aula enfatizando todas as áreas.

17- LER E EXECUTAR A PROPOSTA PEDAGÓGICA E O REGIMENTO DA INSTITUÇÃO,   assim  o trabalho do profissional terá embasamento teórico e sustentabilidade pedagógica.

18- SABER ELABORAR PROJETOS DE AÇÃO PEDAGÓGICA envolvendo temas atuais, o trabalho com projetos  facilita o trabalho do educador, porém, estes projetos devem ser executados com criatividade envolvendo temas de interesse das crianças e ao mesmo tempo objetivando uma conscientização sobre o tema proposto. Os projetos devem ser constantemente avaliados, caso contrário, não terão significado ao processo educacional.

19- DECORAR E REDECORAR O AMBIENTE SEMPRE QUE NECESSÁRIO, os olhos da criança se cansam com facilidade de determinadas decorações, para evitar esta situação, o ideal é utilizar cores claras, tons pastéis e desenhos acompanhados de paisagens, passarinhos, vales, árvores e flores, pois acalmam os pequenos.

20- RESERVAR UM ESPAÇO NA SALA PARA EXPOSIÇÃO DAS PRODUÇÕES DAS CRIANÇAS e convidar os demais profissionais da Instituição, bem como os familiares dos pequenos, para visitarem a exposição de trabalhos delas. Pode-se colocar um nome na exposição e um pseudônimo para o autor da obra. Expor trabalhos nos corredores de entrada da Instituição -  de forma criativa, sempre identificados e relatando os objetivos- também apresenta bons resultados.

É importante ressaltar que  não há receita pronta para se trabalhar em nenhum nível educacional, mas a troca de experiências tem garantido excelentes resultados aos profissionais. Entretanto, a chave do sucesso de qualquer trabalho consiste em gostar do que faz. Quando se faz o que se gosta, as barreiras se tornam transponíveis e as amarras mais frouxas.

Angela Adriana de Almeida Lima
Fonte:.www.artigonal.com

Mascaras de Carnaval



Desenhos para imprimir e colorir















domingo, 9 de janeiro de 2011

Volta às aulas!

Prepare a volta às aulas!

 
Um novo ano em nossas vidas!

Todo ano é um novo ano.
Pode ser o primeiro ano na escola (ou creche),
pode ser a primeira vez,
pode ser um retorno à escola,
não importa,
todo ano é um novo ano.
Faz parte das estratégias da escola
conquistar seus alunos logo no início.

 

1) Convide os pais para passarem alguns momentos na escola.
Uma opção é fazer uma palestra sobre a importância da sua participação na educação dos filhos e nas atividades da escola.
Uma sugestão é planejar uma atividade que o responsável possa fazer junto ao seu filho,
coordenado pela professora da turma, ex.: ouvir uma história, fazer uma dobradura, montar um brinquedo com sucata.
Pode-se organizar uma mesa com pequeno lanche: biscoitos, refrescos, café e água.
2) Pais e alunos podem fazer uma "excursão" pela escola supervisionados pela professora da turma. Assim, podem conhecer os espaços da escola e algumas das propostas que serão desenvolvidas.
3) Prepare crachás de identificação para as crianças e escolha uma dinâmica para a distribuição.
4) Outra dinâmica que eles adoram é do espelho.
 Forre uma caixa com tampa com papel decorado e dentro dela cole um espelho no fundo da caixa. Diga às crianças que dentro da caixa há um presente muito especial, mas que não podem contar depois que olharem dentro da caixa. No final, converse com a turma deixando claro que eles são o seu "presente".
5) Que tal uma lembrança deste dia?
Pela internet podemos tirar muitas sugestões de lembrancinhas: viseiras, pirulitos enfeitados, balas em porta-balas, lápis decorados (para turmas maiores), etc.
Sempre com uma mensagem de carinho, pois a criança precisa se ser acolhida neste (novo) espaço.
6) O ideal é que este primeiro dia tenha um horário reduzido para não cansar as crianças.